Lembras-te daquele desejo que pediste?
Alcançaste-o ontem, porque não atinges a felicidade?
Não chegaste onte tu querias, onde tu anteviste?
Que te falta, meu bem, para teres a tua continuidade?
Procuro o resto, o que ficou por obter,
Neste inverno de pranto, tenho frio, enregelei,
Tão perto que estou, e sinto que tudo estou a perder,
Temo por tudo, tudo aquilo que só eu sei
Deslumbro-me com o que creio ter
Não prescindo do que fui, não alcanço o que quero ser,
Não me abstenho de lutar, mesmo que assim possa parecer,
E mesmo escondida na minha sombra, não me fico pelo mais valer.
Lembras-te daquele desejo que pediste?
Vai lá ao baú, onde o guardaste?
Qual, o baú do tesouro?
Sim, o baú do sonho.
Então, já o encontraste?
Sim, dele eu disponho!
quarta-feira, 29 de junho de 2016
Love hurts...
It makes you feel alive,
Then burns...
And still you contrive
Love makes you fight
For more, for a lot, for all
Then you feel nothing but delight
And for nothing, you still crawl
Love makes you scream
Of pleasure, of pain
You believe its just a dream
But a nightmare it is, once again
And then love makes you still believe
You will be full in happiness
But all you truly find is grieve
'Cause love is nothing but nastiness...
It makes you feel alive,
Then burns...
And still you contrive
Love makes you fight
For more, for a lot, for all
Then you feel nothing but delight
And for nothing, you still crawl
Love makes you scream
Of pleasure, of pain
You believe its just a dream
But a nightmare it is, once again
And then love makes you still believe
You will be full in happiness
But all you truly find is grieve
'Cause love is nothing but nastiness...
segunda-feira, 20 de junho de 2016
Hoje sou silêncio.. Sou noite, sou escuridão.
Sou só, e somente só por onde eu vou
Onde nem a lua brilha, para além da negra vastidão
E ilumina este local onde estou
Hoje sou passado, presente e futuro
Sou tudo e sou nada
Sou o som mais que surdo
De uma voz que não fala
Hoje sou o silêncio que me toma
Que avassala e me atormenta
E este é o meu maior sintoma
Do temor que me assenta
Pois se em vez de eu, houvesse nós
Não estavamos eu nem tu assim tão sós
Pois se ambos fossemos um só
Não era este um labirinto de pó
E se eu e tu fossemos uno e imutável
Assim como gostava, como deveria ser
Nunca esta solidão seria tão confortável
Com é, sem nunca chegar o amanhecer...
Sou só, e somente só por onde eu vou
Onde nem a lua brilha, para além da negra vastidão
E ilumina este local onde estou
Hoje sou passado, presente e futuro
Sou tudo e sou nada
Sou o som mais que surdo
De uma voz que não fala
Hoje sou o silêncio que me toma
Que avassala e me atormenta
E este é o meu maior sintoma
Do temor que me assenta
Pois se em vez de eu, houvesse nós
Não estavamos eu nem tu assim tão sós
Pois se ambos fossemos um só
Não era este um labirinto de pó
E se eu e tu fossemos uno e imutável
Assim como gostava, como deveria ser
Nunca esta solidão seria tão confortável
Com é, sem nunca chegar o amanhecer...
sábado, 18 de junho de 2016
Hey... Don't worry
You see, it's okay to cry...
Go and let go your fury,
Anyway, from it, you wont die!
Hey... Don't be afraid of the sadness,
It's ok to let down tears...
May it free you from sadness,
Let it be the river that clean your fears...
Hey... Don't pretend theres still a fight
Reach for the happiness,
Cry those tears and find the light
Reach for the greatness,
(Inside you)
Wipe your face and find your grace!
Hey... Don't miss your chance
Don't let the sun fade on a smile,
Don't look back even once
Things will be better, just wait a while!..
You see, it's okay to cry...
Go and let go your fury,
Anyway, from it, you wont die!
Hey... Don't be afraid of the sadness,
It's ok to let down tears...
May it free you from sadness,
Let it be the river that clean your fears...
Hey... Don't pretend theres still a fight
Reach for the happiness,
Cry those tears and find the light
Reach for the greatness,
(Inside you)
Wipe your face and find your grace!
Hey... Don't miss your chance
Don't let the sun fade on a smile,
Don't look back even once
Things will be better, just wait a while!..
domingo, 5 de junho de 2016
Hoje revi-te meu querido blog. Que saudades, da minha ingenuidade a minha inocência! Hoje posso dizer que encontrei o meu sonho. Mas descobri também que os sonhos não acabam! Quem sonha muito, descobre que os sonho são como as nuvens, altas, algumas sombrias, outras muito clarinhas; voam à vontade das correntes de temperatura, choram com gritos estrondosos que aterrorizam até o mais pequeno animal. Hoje redescobri-me! Observei-me pelas "páginas" do tempo.
É engraçado, quando nos olhamos pelo espelho e vemos que afinal a essência ainda cá está! O meu verdadeiro ainda existe - será? Perdi-me, sabes? Pela imensidão deste pequeno mundo, desta bravura desta sociedade, perdi-me... Perdi o meu fogo! A minha chama algures apagou, nos braços daquele que eu considerava certo. Mas agora, neste momento... achei-me! Olá! Refiro eu próprio sobre os ecos do passado... E eu pestanejo e olho para mim! Para a minha sede do conseguir, do lutar, a minha vontade do ir... Já voltei sabes? Sim conseguimos!..
Se sofri? Demais devo dizer.. Mas fiz novas amizades e perdi outras aqui. Não faz mal, sabes, quando uma porta se fecha, uma janela abre-se, cabe-nos a nós encontrá-la.
Sabes onde estou agora? Numa nova luta. Novamente conto os passos, novamente olho para o vazio do horizonte, novamente... Os sonhos são como nuvens... Uns mais claros, uns mais escuros.. Uns lá no alto, rodopiam e mudam de forma, outros cinzentos, caem sobre nós tentando-nos afogar!...
Segura o teu guarda chuva, corre à chuva, grita aos céus, corre pela praia, vai até ao fim do mundo... Mas nunca deixes de sonhar!
É engraçado, quando nos olhamos pelo espelho e vemos que afinal a essência ainda cá está! O meu verdadeiro ainda existe - será? Perdi-me, sabes? Pela imensidão deste pequeno mundo, desta bravura desta sociedade, perdi-me... Perdi o meu fogo! A minha chama algures apagou, nos braços daquele que eu considerava certo. Mas agora, neste momento... achei-me! Olá! Refiro eu próprio sobre os ecos do passado... E eu pestanejo e olho para mim! Para a minha sede do conseguir, do lutar, a minha vontade do ir... Já voltei sabes? Sim conseguimos!..
Se sofri? Demais devo dizer.. Mas fiz novas amizades e perdi outras aqui. Não faz mal, sabes, quando uma porta se fecha, uma janela abre-se, cabe-nos a nós encontrá-la.
Sabes onde estou agora? Numa nova luta. Novamente conto os passos, novamente olho para o vazio do horizonte, novamente... Os sonhos são como nuvens... Uns mais claros, uns mais escuros.. Uns lá no alto, rodopiam e mudam de forma, outros cinzentos, caem sobre nós tentando-nos afogar!...
Segura o teu guarda chuva, corre à chuva, grita aos céus, corre pela praia, vai até ao fim do mundo... Mas nunca deixes de sonhar!
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