Lágrimas derramadas sobre o que sonhei,
Chama soprada e gasta de vontade,
Esqueço-me do que quero, do que conquistei,
Enfrento mais uma vez a voz da verdade
Onde ousei entrar, onde te perdi
Quero voltar aos teus braços,
Quero rever os olhos que esqueci,
A tua face, com os teus traços…
Fugi à realidade, mais uma vez,
Afastei-me dos objectivos que regrei
E para quê? Se volto sempre ao ponto de partida.
Ao ponto onde me reencontro,
Perdida sem ti…
Hoje, adormeci, acordada
Amanhã acordo, anestesiada,
Despida de vontade
Com o som da realidade a despertar
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1 comentário:
Olá Ana,
bonito poema.
Parabéns, estás de volta.
Beijinhos
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