Hoje estou frenética, saudosista e descontente,
Estou só, por querer e sem o querer,
Abandonada numa melancolia desenfreante
No auge da loucura de todo o ser;
Perdi-me na velha encruzilhada
Tão antiga e conhecida como o próprio Tempo
Tão cega fui, e mais uma vez, ousada,
Pois esqueci, novamente, que amar é como o vento:
Imprevisível, singular e insensato;
Talvez seja este o verdadeiro paladino,
Sussurra-me suavemente o coração,
Talvez tenhas perdido de vez o juízo e o tino
Grita histérica estrondosa a razão;
Rio para o triste desconhecido
Que numa mímica tão genuinamente humana
Esboça um tímido sorriso atractivo
Que coisa tão mundana…
E mais uma vez chega a melancolia
A solidão e a saudade de te abraçar
A insanidade bravia
Que me impele o teu olhar.
Estou só, por querer e sem o querer,
Abandonada numa melancolia desenfreante
No auge da loucura de todo o ser;
Perdi-me na velha encruzilhada
Tão antiga e conhecida como o próprio Tempo
Tão cega fui, e mais uma vez, ousada,
Pois esqueci, novamente, que amar é como o vento:
Imprevisível, singular e insensato;
Talvez seja este o verdadeiro paladino,
Sussurra-me suavemente o coração,
Talvez tenhas perdido de vez o juízo e o tino
Grita histérica estrondosa a razão;
Rio para o triste desconhecido
Que numa mímica tão genuinamente humana
Esboça um tímido sorriso atractivo
Que coisa tão mundana…
E mais uma vez chega a melancolia
A solidão e a saudade de te abraçar
A insanidade bravia
Que me impele o teu olhar.